História do Caju




 

No Brasil a quase totalidade da produção de castanhas situa-se no nordeste - pela aceitação da planta ao clima tropical do litoral nordeste - nos estados do Ceará, Piauí e Rio Grandes do Norte, gerando empregos no campo e na atividade agroindustrial

            Além disso, os produtos derivados do caju são nutritivos e portanto, apresentam elevada importância alimentar. O fruto do cajueiro é a castanha, um aquênio reniforme, com comprimento e largura variáveis, de cor castanho-acinzentada, a casca coriácea lisa, com mesocarpo alveolado, cheio de um líquido escuro, quase preto, cáustico, inflamável, denominado Líquido da Casca da Castanha.

A amêndoa pode ser consumida com ou sem sal, em forma de caramelo, com cobertura de chocolate e ainda na forma de farinha, grânulo ou xerém.

A amêndoa contém uma película envolvente, que é removida durante o processamento, da qual são extraídos alcalóides e taninos. Da casca, obtém-se o líquido da casca da castanha, com diversas aplicações industriais, como obtenção de tintas, vernizes, resinas, inseticidas, fungicidas, materiais elétricos, isolantes, adesivos e vários outros produtos.

Da casca, obtêm-se também alguns produtos de aplicação industrial, sendo o resíduo final usado como combustível na própria indústria.